Dezembro 12, 2024

Por onde anda Dida?

dida selecao

Hoje no por onde anda falaremos sobre Nelson de Jesus da Silva, conhecido como Dida no mundo futebolístico. Este sem dúvida foi um goleiro “paredão”, com seus 1.96 metros foi um dos melhores defensores de pênalti da história brasileira e mundial.

O pentacampeão Dida pendurou as chuteiras em 2015, jogando pelo Internacional.

Carreira

Asa

Nascido em 1973 e natural de Irará, na Bahia, o ex-goleiro Dida iniciou a sua carreira bem jovem nas categorias de base do ASA, equipe de Alagoa , com apenas 17 anos. Posteriormente, ainda no sub-20, o ex-goleiro transferiu-se para o Cruzeiro, equipe de Alagoas, onde permaneceu até o ano de 1992.

Vitória

Na sequência, o ex-goleiro e pentacampeão mundial retornou ao seu estado natal, desta vez para jogar no profissional do Esporte Clube Vitória. Na equipe baiana, Dida foi campeão estadual em 92, e também em 93, onde foi um dos destaques do time vice-campeão do Campeonato Brasileiro, quando a equipe perdeu a final para a equipe do Palmeiras.

Cruzeiro

Todo seu sucesso de quando atuou pelo Vitória, logo acabou chamando a atenção das equipes grandes, e foi então quando Dida foi transferido para o Cruzeiro, de Minas Gerais, em 1994. Logo no ano que fez a sua estreia pela Rasposa, foi campeã estadual, derrotando o arquirrival Atlético-MG.

Ainda pela equipe mineira, Dida também conquistou a Copa de Ouro e a Copa Master no ano seguinte, em 1995.

Na equipe do Cruzeiro, Dida conquistou quatro vezes o Campeonato Mineiro, em 1994, 1996, 1997 e 1998, uma Copa do Brasil, em 1996, e uma Libertadores da América, em 1997. No final de 1998, o ex-goleiro foi transferido para o Lugano, da Suíça, mas curiosamente o ex-jogador não chegou a disputar partidas oficiais.

Seleção Brasileira

Após fazer uma temporarada boa em 1995, o ex-goleiro Dida teve a sua primeira convocação pela Seleção Brasileira, para disputar a Copa América.

Em 1998, Dida foi para a Copa do Mundo da França. O ex-goleiro foi a terceira opção de Zagallo para o gol da Seleção Brasileira, enquanto Taffarel era o titular.

Em 2002, Dida, foi reserva de Marcos no gol da Seleção Brasileira pentacampeã do mundo, na Copa da Coreia do Sul e Japão.

Foi na Copa do Mundo de 2006, que Dida se firmou como goleiro titular da Seleção Brasileira, ano onde a equipe do Brasil foi eliminada pela França nas quartas-de-final da competição.

Corinthians

Em 1999, o ex-goleiro Dida foi para o Corinthians, equipe que não tinha um grande goleiro desde a saída do ídolo da fiel Ronaldo Giovannelli. No seu primeiro ano na equipe, Dida foi decisivo para o tricampeonato brasileiro do time do Parque São Jorge, se destacou na semifinal, contra o São Paulo, quando defendeu dois pênaltis batidos pelo craque Tricolor Raí.

Em 2000, Dida faturou Mundial de Clubes da FIFA pelo Corinthians, e na sequência foi negociado com o Milan, da Itália.

Logo no ano seguinda, Dida voltou por empréstimo para o Timão, e ganhou a Copa do Brasil e o Torneio Rio-São Paulo, ambos no ano de 2002.

Milan

Após o Mundial de 2002, o pentacampeão que em 2000 tinha se transferido para o Milan, voltou novamente e desta vez, para se firmar como titular e ídolo da equipe de Italiana.

Dida ficou no time italiano até 2010, e por lá conquistou o Campeonato Italiano da temporada 2003/2004, a Super Copa Européia de 2003 e 2007, a Liga dos Campeões de 2002/03 e 2006/07, e o Mundial de Clubes da FIFA no final da temporada de 2007.

Portuguesa

Após dois anos afastado do futebol, Dida foi anunciado como reforço do time da Portuguesa, em 24 de março de 2012, onde disputou 32 jogos pela equipe.

Grêmio

Em 2013, o ex-goleiro Dida acertou sua ida para o Grêmio, aonde voltaria a atuar com o treinador Vanderlei Luxemburgo. O jogador atuou pela equipe por um ano e fez 37 jogos.

Internacional

Em 2014/2015, Dida jogou pela equipe do Internacional e finalizou a sua carreira pela equipe, o ex-goleiro teve 27 aparições no total.

Por onde anda?

Em 04 de agosto de 2019 foi anunciado como preparador de goleiros do Milan, com intuito de trabalhar com os garotos da categoria sub-17. Já no ano seguinte, ele foi convidado para aceitar o mesmo cargo, mas desta vez na equipe profissional.

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